terça-feira, 18 de novembro de 2014
I (Eu me lembro)
Me lembro de vir a Belo Horizonte para o enterro de um tio, antes da mudança definitiva, alguns anos depois - acho que em 85! Viera com minha mãe (de quem não consigo reter alguma recordação imagética que não seja muito recente, e algumas de pouco mais de um ano atrás, que adoraria esquecer). Não existe uma Belo Horizonte nesta lembrança, só uma grande viagem de ônibus, um rio largo (ou a expectativa de passar sobre um), um cemitério e pessoas, todas sem voz ou sem rosto, fantasmas que já vão se perdendo.
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